Matérias da Ordem do Dia (15ª Sessão Ordinária da 1ª Sessão Legislativa da 16ª Legislatura)

Requer-se que após apreciação do plenário e posterior aprovação desta casa, através do Poder Executivo Municipal providencie a REFORMA DA PRAÇA JOSÉ SEVERINO (SEU ZUCA) E INSTALAÇÃO DE ÁREA DE RECREAÇÃO PARA AS CRIANÇAS.

Requer-se que após apreciação do plenário e posterior aprovação desta casa, através do Poder Executivo Municipal providencie a construção de área recreativa mas escolas e creches do município.

Requer-se que após apreciação do plenário e posterior aprovação desta casa, através do Poder Executivo Municipal providencie a construção de área recreativa na praça Daciano sobrinho de Sousa.

Requer-se que após apreciação do plenário e posterior aprovação desta casa, através do Poder Executivo Municipal seja PROVIDENCIADO URGENTE O REPARO DA VALA ABERTA DO FINAL DO CANAL, QUE INICIA NO BAR DO CLJ E SEGUE PELA LATERAL DA RESIDÊNCIA DE CIMIRO E QUE SEJA COLOCADO UMA GRADE DE FERRO OU QUALQUER OUTRA INICIATIVA QUE RESOLVA O PROBLEMA NAQUELE ESPAÇO.

Requer-se que após apreciação do plenário e posterior aprovação desta casa, através do Poder Executivo Municipal municipal seja providenciado urgente a reforma dos banheiros públicos da praça de eventos Daciano Soares de Sousa.

Requer-se que após apreciação do plenário e posterior aprovação desta casa, através do poder executivo municipal providencie URGENTEMENTE A REFORMA DO CEMITÉRIO PÚBLICO DE NOSSA CIDADE, OS REPAROS DO GESSO DO SAGUÃO, BEM COMO IMPLEMENTAÇÃO DE ÁGUA PARA AS NECESSIDADES QUE SE REQUER NO DIA A DIA DE HIGIENIZAÇÃO DAQUELE CAMPO SANTO.

Além de ser um pedido dos moradores daquelas ruas. Se faz necessário pelo fluxo de pessoas que por lá transitam e a falta de segurança para as pessoas que vão usufruir como forma de lazer fica prejudicado quanto as automóveis e motos que por lá trafegam em alta velocidade.

O município de Santa Helena-PB carece de um matadouro público com funcionamento regular e estrutura adequada, o que obriga os comerciantes locais a recorrerem a abates em municípios vizinhos ou em condições precárias, muitas vezes contrariando as normas da vigilância sanitária, ambiental e de saúde pública.